sexta-feira, 6 de junho de 2014

Sempre perguntei
Perguntava. Perguntarei
E agora me ponho a perguntar
O que, de fato, por mim
Queira responder
Horizontes intermináveis
Inatingiveis nos mares da razão
Demasiadas dúvidas
Velas, motores e remadas
Que de nada valem nas tempestades de escuridão
Não há luz aqui
E os poucos feiches,que, cronicamente surgem
Pelos futuros, deixarão de vir
Faíscas e mais faíscas
Sob o congelante dilema
De querer ser chama
E não poder
Não privando-me de minha essência/existência
Ponho-me a perguntar
O que é viver?
Talvez por isso já tenha a resposta
Da última das perguntas
Que me pus a fazer
Pergunto
Analiso
Cientifico
Respondo
D-e-s-c-o-n-s-t-r-u-ç-ã-o na vida
Em que nada pode-saber

{Desconheço autoria}

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